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Província do Pará - Março de 1970

Na 10ª Exposição de Rubens Oneti Ctiança é motivo

Todo artista, no campo da sua especialidade, ainda em busca da perfeição. O musico, o pintor, o escritor, o poeta, descobrem suas imagens no que de mais belo a natureza cria e o homem aperfeiçoa. Uma flor, um vaso quebrado, um pôr do sol, a incerteza do mar, o azul do infinito são motivações que despertam no artista o espírito criador. O poeta descamba para a imagem lírica. O pintor plastifica as imagens que cria. O musico traça em linhas melódicas a sua criação. O fotógrafo reúne os méritos de vários artistas num só. Na sua obra engloba o lirismo do poeta, a sensibilidade do pintor, a harmonia do musico.

RUBENS ONETI, o fotógrafo, laureado por trabalhos apresentados em várias exposições, retratou o homem de negócios. o político, a natu­reza, a indústria, a amazônia, o soldado, o lar, isto sem falar no seu trabalho internacional por ocasião de sua viagem a África e a Europa quando documentou a visita do atual Ministro Jarbas Passarinho e do Senador Milton Trindade aqueles importantes continentes.

Como todo artista. na sua busca pela perfeição, RUBENS ONETI não para. A imagem da criança não podia 

furtar-se à sensibilidade do fotógrafo, pela natureza que representa, pela ternura, pela ingenuidade. pela inocência, pelo belo que encerra. A criança, que tem dado inspiração a tantos e tantos artistas, é o tema atual de tra­balhos que vem sendo executados no Sul do País, numa demonstração de que o fotógrafo foge do convencional. para enveredar num mundo maravilhoso.

 

O ineditismo do trabalho de Rubens Oneti em Belém, visando relembrar a todos uma das mais belas fases da vida, se constituirá a 10ª Exposição Fotográfica de Rubens Oneti. Inúmeras crianças serão selecionadas pelo artista, num trabalho de pesquisa junto a colunistas sociais, homens de imprensa, publicitários e dentro da própria sociedade.

O resultado do  chegará até o público local previamente anunciados.

 2° Caderno P. 9ª.

Em frente / Exposição

Nova exposição de pintura que vai acontecer na Galeria Angelus do Teatro da. Paz: de óleos e aquarelas do professor Eloy Silva. Será aberta no dia 12 e estará franqueada ao público até o dia 24.

2° Caderno P. 3ª.

Em frente / Pinacoteca

A Câmara Municipal já está providenciando a limpeza da ala onde durante muitos anos funcionou a Assembleia  Legislativa. o Palácio  "Antônio  Lemos". Os edis  belenenses ficarão instalados, segundo se diz, provisoriamente naquela ala até a mudança do TJE para o Palácio da Justiça, onde ficaria definitivamente  instalada  a  Câmara Municipal. E o imenso salão ocupado pela AL passaria a constituir o museu da pinacoteca da. Prefeitura de Belém.

2° Caderno P. 3ª.

 

Um grande pintor brasileiro

Gilberto Freire

Seria inútil pretender-se apagar a presença do Recife nos movimentos de renovação da cultura - inclusive da arte — que marcam, no Brasil, a década 20. Não teve o brilho da presença paulista; nem houve aqui um Graça Aranha, já glorioso ao tornar-se modernizante. Nem por isto deixou de partir do Recife, naqueles dias, todo um vigoroso ímpeto de renovação e de modernização das letras, dos estudos e das artes nacionais.

Nas artes plásticas — pintura e escultura — houve um pioneiro magnífico saído do Recife e formado em Paris: Vicente do Rêgo Monteiro. Curioso ter eu o conhecido — sendo ambos recifenses — não no Recife mas em Paris. Interessante ter a nossa amizade se desenvolvido, em Paris — em cafés de Paris - participando dela dois admiráveis paulistas — Tarsila e Brecheret. Tarsila e Brecheret recebiam, então os mesmos estímulos parisienses e modernizantes que Vicente e eu assimilávamos ao nosso brasileirismo; Vicente nas duas artes da sua predileção, a escultura e a pintura; eu no meu modo já então inclássiflcável de pretender ser escritor e até pensador de um novo tipo, a um tempo revolucionário e conservador.

Vicente foi, talvez, o maior dos primeiros da modernizacão das artes no BraslI que, cronológicamente, data de 1922, e da Semana de Arte Moderna em São Paulo.   Maior do que a insigne

ae Tarsila - por ter sido, desde o início, como artista renovador, um modernista impregnado de indianismo. Maior — pelo mesmo motivo  do que Brecheret. Sob possíveis sugestões do Regionalismo Tradicionalista e, a seu modo, modernista, do Re­cife parece ter se antecipado a esses dois e a Leão Veloso, Anita Malfati, Emiliano Di Cavalcanti, Goeldi — os outros vigorosos pioneiros de 22 no Rio a em São Paulo - em seu interesse pelo negro, pelo trópico, pela região, pela tradição, dentro de formas arrojamentos novas ou modernas de expressão.

E esses seus brasileiríssimos interesses, sempre sob a sua imensa, assombrosa, capacidade para dar ao seu brasileirismo potência artística: o máximo de potência artística. Quem, na sua geração, o excedeu, no Brasil, em potência artística? Modernista sim, ou antes, moderno. Brasileirista, sim, e até indianista e mesmo negrófilo. Mas sobretudo, — e um tanto a maneira de um Picasso tropical a quem faltasse, talvez por ser tropical, a energia sistematicamente criadora do espanhol — um genuíno artista. Um insaciável artista. Dispersivo. Boêmio. Irrequieto. Mas patentemente, honestamente. criadoramente — sempre artistas. O artista que continua a ser : a magnificamente ser.

Já e Vicente do Rêgo Monteiro uma figura em processo de justa, Justíssima reabilitação no Brasil: reabilitação que tem um dos seus campeões num mestre da crítica e de história da pintura da eminência do professor Pietro Bardi, de São Paulo e da Itália. O Recife, sua cidade natal, não pode conservar-se de todo alheio a essa reabilitação. Reabilitação que nada tem de sentimentalesca. Nem é simples expressão de elegância cria­dora para com um artista que já provecto na idade, envelhece sem ter alcançado no seu país e na sua província o renome e a consagração que merece.

 Trata-se de pura justiça artística e de puríssima justiça histórica. Ninguém, como pintor, mais digno da admiração brasileira do que Vicente. Nenhum artista, dentre os que, historicamente, pertencem a famosa semana de Arte Moderna de 1922  (São Paulo), mais merecedor dessa admiração, do que esse recifense-parisiense a quem nunca faltou o sentimento pan-brasileiro.

 Excelente ideia , a de Ranulfo, promovendo no Recife uma exposição de trabalhos de vários feitos de Vicente. É uma exposição destinada a marcar uma espécie de reconcilição amorosa da inteligência e da sensibilidade decifenses com um dos maiores artístas que o Recife e o Brasil já produziram.

1° Caderno P. 3ª.

Em frente / Arte

Há prédios em Belém que deveriam ser utilizados para outros fins que não aqueles a que se destinam no momento, É o caso do belíssimo mercado de São Braz, cujo prédio deveria servir pra tudo, menos para mercado. A PMB tem condições para converte-lo num centro artistico, com galerias para exposições, salões pa­ra reuniões e abrigo de conferencistas, coisas de que não dispõe.       

 Dentro desse assunto, é louvável a iniciativa do governador Alacid Nunes de solicitar ao Patrimônio Histórico e Artístico Nacional o prédio em que funciona a Alfândega, que pertence aquele órgão. É pensamento do chefe do Executivo usar o prédio da antiga igreja das Mêrces para centro do arte. Note-se que a unica galeria  que tem o Pará é a Ângelus, no Teatro da Paz. É preciso desocupar para que seja feita qualquer outra exposição programada.

2° Caderno P. 3ª.

Pintor volta a terra para fazer exposição

Pintor desde os 13 anos e tendo participado de varias mostras já realizadas em nosso Estado Eloy Silva, pintor premiado em nosso Estado, vai abrir ao público, amanhã, uma exposição de seus mais recentes trabalhos.  A exposição, que se iniciará hoje às 17 horas e se prolongará até o dia 24 do mês em curso. dará aos belenenses oportunidade de conhecer os 43 mais recentes trabalhos desse artista.       

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Dezesseis óleos e 27 aquarelas constituem os quadros que estarão expostos a partir de hoje, na Galeria Angelus, do Teatro da Paz. Falta de tempo, informou para a nossa reportagem Eloy Silva. não permitiu a realização de convites para a abertura da exposição, que espera ele, no entanto, contará com o prestígio de quantos acompanham e apreciam os trabalhos no campo pictórico, dos artistas regionais.

RETROSPECTO

Durante a palestra que manteve com O repórter, na visita que fez ontem à nossa redação para convidar os associados" a participarem da mostra, o pintor Eloy Silva contou alguns detalhes de sua vida de pintor, que se iniciou nos primeiros anos de juventude.

Comecei, afirmou, pintando e desenhando baralhos numa atividade menos artística, que econômica, já que se constituía uma fórmula para conseguir algum rendimento. Depois .foi artezanato e a incursão em áreas mais sérias da atividade pictórica. Hoje, revelou, já tenho quadros espalhados por todo o Brasil. Um deles, aliás, com mais de 24 metros quadrados foi feito por especial solicitação da direção da Escola de Estado Maior da Aeronáutica. Esse trabalho foi realizado ao longo de 3 meses de atividades ininterruptas.

EXPOSIÇÃO NO RIO

Afiançou que uma das suas próximas etapas para realizar-se no campo da pintura e a efetivação de uma mostra na Guanabara. Até o fim do ano reuniria trabalhos dos que considera mais expressivos e vai para a Guanabara para expô-los, afirmou.

Pretende ainda Eloy Silva reunir o que de melhor tem feito os seus alunos na escola de Pintura e Desenho que mantém há dois anos para expô-los em mostra que deverá ser feita ainda este ano, na Galeria Angelus. Pai de pintor (um de seus filhos, de nome Pedro Américo pinta também) Eloy Silva se dedica atualmente ao ensino da arte de pintar e de desenhar e nisso se realiza já que, conforme assinalou, tão importante como pintar é ajudar ao descobrimento de vocações latentes que em Belém são multas e algumas delas de excepcional valor.

Cerâmica marajoara atração à parte

Roberto Rodrigues

O Turismo organizado, está se dizendo em todos os momentos, continua sendo em todos os tempos e o será ainda, a  “indústria sem chaminé” que tem trazido divisas espetaculares para o país que o incrementa e o mantém à altura do que tem para mostrar.


Ao contrário dos demais comércios onde é necessário mostrar a mercadoria para vender, o Turismo tem as suas características próprias que beneficiam grandemente seus cultuadores. Nos demais comércios há a necessidade de se despojar do artigo que vai com o freguês e não retorna mais a loja , porque passa para a propriedade do comprador. Ao contrário no turismo: faz-se o planejamento, consegue-se a vinda de interessados e estes apenas vão admirar toda essa beleza natural ou artificial, belezas que continuam no mesmo local para tornar a servir a outros. Aí que está a vantagem do Turismo bem organizado, que atraia os interessados, que deixarão suas economias e o progresso constante.

Aqui na Amazônia, local excelente para o turismo, temos de sobra tudo isso necessário para a fabulosa indústria a que nos referimos. Pequenas coisas aos nossos olhos, que estamos acostumados todos os dias a ter contato com a natureza, que não nos alertamos para o que temos. Haja visto (sic) o formidável e belíssimo “túnel verde" das mangueiras que adornam as nossas avenidas; os artísticos mosaicos Portugue­ses nos prédios da Cidade Velha; a Pesca no Lago Ararí, e que na oportunidade de sua abertura para a pesca, renderia bom incentivo e faturamento turístico; a pesca do Pirarucú e tantos outros motivos regionais magníficos para a exploração turística. Sem falarmos, é claro, no tesouro que temos dentro da própria Belém, que está escondido de quase todos e que nem mesmo o belenense conhece como deveria, mas que, em uma outra cidade em franco progresso turístico, seria um achado  dos Deuses.

CERÂMICA   MARAJOARA

O nosso Museu "Emilio Goeldi" é rico nesse tesouro de cerâmica marajoara e deles têm conhecimento quase todo o mundo científico, mas que nós; os paraenses, quase nem ouvimos falar. Verdadeiros tesouros da cerâmica indígena que é a mais alta expressão da cultura nativa brasileira.

Alí se encontram espécimes que contam a história dos primeiros homens brancos que aportaram ao Brasil, nas redes caravelas do descobrimento, nos primeiros contatos com os nossos indígenas do litoral brasileiro. Graças aos remanescentes dessas tribos, ainda, dispomos desse artesanato, que é marco da cultura do Brasil primitivo e que hoje felizmente Belém tem o privilégio de possuir, em seu Museu. "Emilio Goeldi", espécimes raros dessas cerâmicas. Dentro estas destacam-se as do Marajó, de Santarém. Da primeira, fazemos questão de destacar, a sua importância é valiosíssima para o nosso Turismo. Alí mesmo na região do Lago Ararí, a que nos reportamos acima, aquela ilha artifi­cial, na feição de um Jaboti totêmico, é um "mound" ou colina funerária. Necrópole nativa de formação não diferente das encontradas nas Grandes Antilhas e em regiões dos Estado Unidos, na banda do Atlântico, onde foram pela primeira vez estudadas. Foi justamente alí que o povo antigo legou as relíquias de suas indústrias.

OS OLEIROS DO MARAJÓ

Com respeito aos oleiros do Marajós, descobriu-se que colocavam em suas esplêndida urnas funerárias somente esqueletos descarnados, não cabendo nelas o corpo inteiro. A fartura de piranhas naquela região, faz supor a muitos, que se lhes confiasse a função de limpar de carne o arcabouço, o que não pode se, porém, comprovado. O certo é que muitas urnas hoje encontradas, vez por outra, naquelas cercanias, atestam a habilidade artesanal daqueles índios oleiros.

Mas falando-se desses obreiros indígenas, chegou-se à conclusão depois de muitos estudos, que os seus criadores foram os índios aruãs, da estirpe aruaque, que fugiram à pressão de tribos tuís-guaranís oriundos do Sul e de caraíbas chegados do Nordeste. Desse modo, está explicado o fabrico de cerâmica, pois, afugentados ou afogados os homens, pelos invasores, restava o elemento feminino que, capturado pelo inimigo, continuaram a sua magnífica arte ceramica executando-a com pericia. Sabe-se que os homens aruãs eram os mestre nas tranças de cipó e palhas, que tranportavam para o barro aqueles arabescos que criavam e que as mulheres imitavam no barro, depois de aperfeiçoadas pelos homens naquela magistral técnica.

Entre os motivos de inspiração dos indígenas para a criação de suas cerâmicas, destacavam-se as urnas dos aruãs e dos povos habitantes perto de Santarém, que faziam seus jarros e ídolos em forma de gente. Também usavam motivos exóticos da fauna, como macacos, morcegos. Em lâmpadas e vasos semelhantes às cariátides de Roma e arte oriental.

PEÇAS NO NOSSO "EMILIO GOELDI"

Nos fins de semana é comum ver-se numerosas crianças e adultos a, ingressar no nosso Museu "Emilio Goeldi", para um simples passeio. Mas em sua maioria ignora os tesouros indígenas que alí estão expostos a visitação e que os turistas sentem prazer em admirar. Podemos ver urnas funerárias, cabeças de forma, exóticas, tudo isso contando uma história maravilhosa da nossa arte artesanal indígena, que os que vem de fora apreciam e comentem, E não é só isso. A bibliografia sobre o assunto é vasta e orgulha nosso Estado, mas como e povo brasileiro não gosta mesmo de ler, contenta-se apenas com pequenas informações superficiais sobre o assunto. A par de tudo isso, os arcos e flexas (sic), tacapes, bordunas, etc., utilizados pelos índios em toda a região do Pará, e que sempre são motivo de atração ao turista. Tudo isso temos e muitos, no nosso Museu, a espera que se divulgue como incentivo ao nosso turismo que agora esta despertando com os plano de que tomamos conhecimento.

PARTICIPAÇÃO  OFICIAL

Some-se tudo isso à propaganda de nossa floresta, de nossos rios, de nossa fauna e nossa flora e teremos o ingrediente magnífico para atrair o turismo que tanto necessitamos e desejamos em nosso Estado.

Alguns folhetos explicativos sobre todos esses assuntos, com fotos bem sugestivas, um pequeno histórico dos fatos e das peças incrementaria a qualquer turista do exterior a novamente visitar com maior frequência. Tudo para ele é novidade, sendo da Amazônia. Tudo é novidade de conhecer a história e os fatos desta decantada Amazônia, onde tudo é mistério, tudo é encanto, tudo é natural. Acreditamos mesmo que os srs. prefeitos do interior poderiam contribuir e muito mesmo para a implantação de uma motivação turística, baseando-se no artesanato indígena. Ainda existe por esses interiores muita coisa bela para ser trazida para o nosso Museu. Dizemos "trazer", porque montar um museu em cada cidade de interior seria difícil o acesso do turista a aqueles locais pela dificuldade de locomoção e hospedagem.

Mas acreditamos que surgiu a hora. Vamos ajudar ao nosso Museu, doando-lhe as peças que possuímos, para o incentivo ao turismo amazônico.

Santarém, Pará: museu particular do sr. Ubirajara Bentes, coleção de cerâmica tapajoára que vale milhões de dólares. Antropólogos e turistas vêm de todo mundo especialmente para visitá-lo.

Os belos e raros exemplares da arte indígena são um dos maiores motivos de atração turística em todos os centros. EM Beém, onde o Museu "Goeldi" reúne valiosos trabalhos, no Marajó ou em Santarém, onde propriedades e museus particulares se adornam com urnas, candeeiros, cachimbos, cabeças de ídolos, são trabalhos em cerâmica que se misturam om aros, flechas, machados e utensílios diversos, utilizados pelos índios, alvo da curiosidade dos visitantes. Neste "encarte", Roberto Rodrigues escreve sobre as maravilhas da cerâmica do Marajó e do Tapajós.

Ídolos como estes, modelados em cerâmica por civilizações primitivas, são raridade mundial e já foram alvo de reportagens e livros internacionais. São motivos de atração permanente.

Pintor paraense Eloy Silva. Foto capturada do jornaç "A Província do Pará" por C. Freire e digitalizada por E. Farias
Cerâmica tapajoara. Coleção Ubirajara Bentes. Foto de Porfírio M. da Rocha, escaneada por C. Freire e digitalizada por E. Farias.
Cerâmica tapajônica tipo cariátide. Acervo do Museu Goeldi. Fotografia de Porfírio M. da Rocha escaneada do jornal "A Província do Pará" de Marco de 1970, escaneada por C. Freire e digitaliada por E. Farias.
Vaso tapajônico, tipo gargalo. Acêrvo do Museu Goeldi. Fotografia de Porfírio M. da Rocha escaneada por C. Freire e digitaliada por E. Farias
Ídolos em cerâmica. Foto de Porfírio M. da Rocha, jornal "A Província do Pará", escaneada por C. Freire e digitalizada por E. Farias.
Fotografia de Rubens Oneti. Jornal "A Província do Pará", Março de 1970, escaneada por C. Freire e digitalizada por E. Farias
Rubens Oneti, fotógrafo.

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