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Província do Pará - Maio de 1970
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Em frente / Villa
O amigo pintor Rolando Villa é quem vai pintar a réplica de quadro da primeira Assembléia Constituinte do Pará, que está no atual salão da Câmara Municipal. O quadro nôvo irá para o Palácio do Legislativo, ficando o antigo no mesmo local onde se encontra
2° Caderno P. 3ª.
De como se restaurar as obras de arte da igreja conservando o original
Um curso de Direito concluído, outro de Belas Artes. Pintor, as vezes escultor, mas restaurador ativo na Igreja de Santo Alexandre. João César Mercês, paraense que trabalha todo dia na Igreja para torná-la um museu de arte sacra.
Pacientemente o restaurador , começa as sete o trabalho. São dezenas de peças corroídas pelo cupim, estragadas pela umidade ou até mutiladas por leigos no assunto. O silêncio na Igreja é quebrado pelas ferramentas usadas no serviço: bisturis, pinças e facas. Começa com um exame da obra: o que fazer. O restaurador faz um "planejamento" daquilo que ele vai restaurar. Fotografa a peça (fotografa três vezes, ainda no melo e fim do trabalho). A seguir, estuda o meio: como fazer. A melhor maneira, o material a ser usado. E então vem a parte essencialmente técnica: ate onde fazer.
UM PROBLEMA
Cada peça é um problema em si. O cupim sempre “come” a madeira seguindo seus veios. Faz verdadeiros canais. Então essa parte corroída, que fica estragada é retirada e enchida com estopa, tecido ou algodão. Umas lasquinhas da madeira dispostas de maneira a tonar a peça rígida evitam que ela se quebre mais tarde Vem o pentaclorofenol (inseticida com ação de até 80 anos) e o óleo diesel, que depois se evapora, tornando a peça impermeável.
E as peças de Santo Alexandre são difíceis, diz o restaurador. Porque são importantes. A Igreja tem as melhores coisas (em relação com sua época) de Belém e os seus dois púlpitos — primeira preocupação de Mercês — |são os mais artísticos do Brasil.
O LIMITE
O restaurador é uni técnico, mas tem que conhecer alguma coisa de arte, ter sensibilidade e saber usar muito bem as mãos, além do necessário grau de inteligência que permita resolver uma situação inesperada.
Como profissão, começou no final do Século XIX. Antes, os próprios artistas é que restauravam suas obras. Podiam fazer o trabalho como quisessem, pois estavam consertando o que era seu, Mas o restaurador (a fase do "até onde fazer") deve respeitar a obra. Há casos em que se preenche fendas, retira-se uma pintura, mas há outros era que nada se deve fazer. Um rosto, por exemplo. Se fosse dar um novo rosto a uma estátua de madeira que teve o original dilacerado, o restaurador daria aquele que sua sensibilidade ditasse. E assim traria a concepção original da obra.
É o caso da Vênus de Milo (a célebre estátua do Louvre sem braços). Já se pensou em dar-lhe os braços, mas a obra mesmo assim se completa.
O HOMEM
João Mercês estudava na Escola de Teatro quando surgiu a oportunidade de ir fazer o curso de Belas Artes em São Paulo A Reitoria estava interessada em transformar a Igreja num museu e avisou ao Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. O PHAN disse aceitar, mas que não tinha elemento para o trabalho. A Reitoria, em contato com a ET, escolheu Mercês e mandou-o. Especializou-se em restauração e conservação. Antes de vir para Belém trabalhou no atelier do Patrimônio chefiado pelo professor Edson Motta. Com equipes, esteve em Marabá (MG) e São Roque (SP), e ainda na Casa da Marquesa dos Santos, no Rio. Só então veio para restaurar as peças da Igreja e devido a dificuldade de verbas e a falta de pessoal não sabe quando o serviço acaba.
Quase lodos os dias a Igreja enche de gente. Curiosos, turistas e estudantes. Assim, Mercês já se tornou amigo de muita gente, atá da Austrália, que sempre manda perguntar como vai o trabalho. Mas o que é um restaurador em relação à obra de arte?
— É um médico de arte. Só é chamado para trabalhar quando a obra de arte esta doente.
O trabalho começa às sete e não há data para o fim.
Cada peça é um problema em si.
Púlpito: são os mais belos do Brasil.
1° Caderno P. 9ª.
Em frente / Exposição
Patrick Kennedy, chileno de Viña del Mar radicado em Salvador, talvez venha a Belém dentro em breve para aqui promover uma grande exposição de seus mais recentes trabalhos de tapeçaria. Com mostras já realizadas nas principais cidades do Brasil e da Europa, Patrick (que não tem nenhum parentesco com John, Bob e Ted) vem mostrar tapetes com motivos amazônicos e baianos, com elementos artísticos, paisagísticos e folclóricos. Em tempo: entre as personalidades que possuem obras de Patrick Kennedy, estão a sra. Yolanda Costa e Silva, Lincoln Gordon, Victor Paz Estensoro (ex-presidente da Bolívia), Imbert Barreira (presidente da República Dominicana), Magalhães Pinto, Juracy Magalhães e a sra. Ethel Kennedy (viúva de Bob).
2° Caderno P. 3ª.
Arte da civilização automática
Arte por impulsos eletrônicos - Computador aparece como novo instrumento do artista - Exposição remetida por telex - Arte ambiental amplia objetivos artísticos - O vanguardismo experimental - As múltiplas hipótese pata a criação artística.
RIO — (Meridional) — A cidade
esta com seu movimento artístico em plena forma. Os museus com exibições de muito interesse, e entre estes, o Museu Nacional de Belas Artes, com seu acervo de arte brasileira e uma, exposição temporária das aquisições feitas nos últimos anos e o Museu de Arte Moderna, onde a arte em toda a sua atualidade pode ser vista nas exposições que se revesam desdobrando um variado e amplo panorama cultural-artístico, tais como a do "Nordeste da Bússola", com toda a arte popular do Cariri, organizada por "Aroldo Araújo — Propaganda", com a colaboração da Prefeitura de Juazeiro (Ceará) — a Mostra do "Futebol brasileiro", a primeira vez que um Museu, no mundo inteiro, integra o esporte mais popular no contexto sócio-cultural, — a Exposição no "Seio da Hungria” e outros conjuntos de arte, todos franqueados ao público no M.A.M, As inúmeras galerias comerciais de arte, encontram-se com suas salas ocupadas por nossos artistas já conhecidos e não poucos jovens talentosos que estreiam, exposições estas, que passamos a relatar numa, seleção inevitável, já que se faz impossível vencer a carência de espaço.
ARTE MECANIZADA
Trata-se de uma mostra de pouca duração, promovida pelo Instituto Brasil-Estados Unidos em seu seu admirável salão a Av. Copacabana, 690. Dado a curiosidade que o conjunto apresenta, embora pequeno, esperamos que prossiga a apresentação dessas composições realizadas com computadores, por artistas norte-americanos. As peças que IBEU exibe não são o que de melhor seria de espetar. Exemplificam assim mesmo sobre o que já pode ser conseguido com aproveitamento engenhoso dessa máquina que parece assumir num futuro muito próximo uma decisiva colaboração em tudo em que o cálculo, ou melhor o que possa e deva ser calculado matematicamente, facilite múltiplas tarefas que sobrecarregam a energia e o intelecto humano. Sem contudo, o comando do homem seja prescindível.
O computador não foi positivamente, inventado para desincumbir-se de obras de arte, sua objetividade é indubitaelmente toda outra, mas criatura humana é iriquieta, e sempre insatisfeita, tanto inventa uma maquina
como depois experimenta-a nas mais variadas e até quase impossíveis possibilidades. Assim é que, enquanto o computador já vai longe em suas possibilidades de atender as tarefas que exigem segurança e rapidez no cálculo matematicamente garantido, o temperamento artístico procura exigir-lhe obrigações de estética e de sensibilidade emocional. Mas por maior que seja a perfeição dessas máquinas, que se assemelha a algo de positivamente mágico, ela não poderá, logicamente, escapar de suas naturais limitações, muito possa a vontade de seu manejador, alcançar, suprindo-lhe a insuficiência imaginativa e de sensibilidade, de que carece a criação artística. Mas já aparecem exemplos de surpreendentes trabalhos musicais e de poema levados a efeito com o computador, que deixam prever possibilidades novas para o artista.
Esse terá um novo instrumental de trabalho, conforme certa vez nos foi dado conhecer em modelos (música, versos e desenho), que ilustraram uma conferência pronunciada pelo mestre Willy Keller em Curso do Institute Cultural Brasil-Alemanha, alguns anos passados. Mas sempre permanece algo de marcantemente calculado, compassado, medido, limitado em sua extensão expressional, que imprime um estilo indisfarçável e por fim insatisfatório, em todas as formas de comunicação artística confiadas ao labor rigorosamente matemático do computador. Muita coisa, porém, do trabalho artístico poderá sem dúvida lhe ser confiado, embora o homem, com sua engenhosidade, essa engenhosidade que o leva a criar uma maquina assim poderosa, já vem, sem a necessidade da mesma criando com suas próprias mãos e a força de sua inteligência, subordinado ao indispensável controle de sua sensibilidade pessoal, obras de arte que obedecem ao mais legítimo rigor matemático estrutural e formal. Essas obras comportando, porém, toda uma possibilidade de expansão em sua originalidade e marcas individuais que jamais poderão ser desprezadas e muito menos igualadas pelo trabalho que há-de resultar de um computador. Do mesmo modo como até hoje, desde que a imprensa alcança possibilidades extraordinárias de reprodução e divulgação, o original artístico que serve a suas estampagens (ou multiplicações) não perde condições particulares. Mas é preciso acreditar no computador, e nisto em que ele virá a constituir um aparelhamento novo para o artista.
O homem já provou que faz o que com a ajuda do computador se pretende realizar. Aí estão as obras, em dois exemplos imediatos, de Max Bill e de Vasarely, e em rigor toda a arte concreta que não se perde em enganos que a deformam em seu compromisso estética A "prata da casa" pode ser exemplificada com os nomes dos paulistas Lothar Charou, cuja obra diz da imaginação, do rigor e da sensibilidade que devem coexistir na arte concreta sem os recursos da mecanização que se promete: e Waldemar Cordeiro, que anuncia o envio de sua próxima exposição à Europa, simplesmente, pelo Telex, o conhecido aparelho de transmissão há muito usado pelas agências telefônicas e pela imprensa.
Voltamos a lembrar o conjunto exibido no I.B.E.U., para dizer que se enquadra em sua totalidade, no que de comum já se conhece por tarefa obtida com o computador. O geometrismo rigoroso, o traço de exatidão infinitamente precisa, sem que se apresentem possibilidades que se sobreponham ao desenho frio, esteticamene limitado aos semblantes apenas válidos pelo geometrismo nivelador. Os modelos que nos foram dados ver em pesquisas realizadas por artistas alemães, na citada conferência do mestre Willy Keller convenciam muito melhor, sôbre as possibilidades futuras do computador coiu instrumento válido para o artista, já que este jamais poderá confiar além de uma certa medida, sua habilidade a exatidão resultante do instrumental de que se serve desde os mais singelos de que sempre se aproveitou.
MONTEZ MAGNO
O pintor pernambucano Montez Magno, que há anos reside no Rio após um estágio em São Paulo, exibe uma obra que bem se liga à arte Concreta a que nos referimos ao tratar do Computador. Sem o rigor que seria de exigir à significação formal do concretismo, a pintura deste artista vale-se do mundo inspirador que e a geometria suas figurações, seus ritmos e suas estruturas específicas. Para Montez, a côr assume uma imponência pinturial, que lhe identifica a sensibilidade e se faz contribuição emocional dominante no contexto da composição. Assim como se assiste na fase recente de Sonia Delaunay, cujo dinamismo eromático traz a vida do cubismo-iluminista de seu esposo (Roberto Delunay), agora disciplinado ao conjunto forgeométrico.(sic) A denominação de Arte Concreta vem de 1930, quando o holandês Theo van Desburg reconheceu que era necessário diferenciar da arte em geral, chamada de abstrata, essa linhagem formal que obedece a severidade geométrica.,
Nosso bravo Montez Magno vem demonstrando corajosa fidelidade à corrente em que se inscreve, procurando
todavia emprestar a seu processamento criativo toda uma similação de valores expressionistas que possam expandir-se na variedade dos objetos que a vida moderna passa a esperar do engenho artístico. No texto em que apresenta sua exposição. No texto em que apresenta sua exposição, o pintor se demonstra um pouco exaltado, não na
defesa propriamente de sua linha artístiaca, mas na demonstração de desinteresse pela atuação da crítica, que ele ve como coisa equivocada diante da criação artística. Mas a crítica merece, entretanto, o apreço por sua contribuição incentivo do grande público pelo que em arte constitui sua vitalidade, essa permanente insatisfação do artista, essa constante mutação que significa a ligação da obra de arte às condições que vão ampliando ou diferenciando inexoravelmente a sensibilidade hiumana no
processo evolutivo que dá particularidades à sociedade, no tempo e no espaço que lhe competem Exposição de
Montez Magno na "Petite Galerie".
"Duas jovens", tela do pintor Orlando Terry, com exposição individual aberta na Galeria da Praça. Uma pintura que foge ao estilo "Computador".
"Flight"
Joia criada por Cleber Machado, que vem de obter grande sucesso em Nova Iorque.
2° Caderno P. 5ª.
Exposição de Artes Plásticas seleciona para a pré-bienal
O Governo do Estado do Pará informa através de sua Assessoria de Relações Públicas, que fará realizar em Belém uma exposição de artes plásticas, com premiação de concorrentes, no próximo mês de maio, A referida mostra, cujo objetivo é selecionar trabalhos de artistas paraenses para a Pré-Bienal de São Paulo a ser promovida pela Fundação Bienal de São Paulo, visa, também, a estimular as artes em nosso Estado, pois o Governo do Estado do Pará patrocinará, concomitantemente, concurso, entre os expositores, premiando-os com bolsa de visita à Pré-Bienal.
O Salão reger-se-a pelas seguintes normas gerais:
I - A exposição se realizará em Belém no período de 24 a 30 de maio de 1970;
II - O concurso terá início no dia 27 de abril de 1970, encerrando-se no dia 30 de maio de 1970, com a cerimônia de entrega dos prêmios;
III - Participarão da exposição apenas os trabalhos selecionados pelo juri de porta;
IV - Poderão participar do concurso um mínimo de 1 (um) máximo de 5 (cinco) trabalhos, artistas plásticos profissionais ou amadores, dos dois sexos, independente de idade, desde que aqui residam há mais de 2 (dois) anos;
V - A Inscrição dos concorrentes será iniciada no dia 27 de abril de 1970 e encerrada no dia 20 de maio de 1970. Será feita através de preenchimento de ficha de inscrição apropriada, a qual estará a disposição dos interessados na Assessoria de Relações Públicas do Palácio Lauro Sodré, no horário de 8 às 12 horas, de 2a. a 6ª. feira;
VI - Os trabalhos inscritos deverão ser entregues, no prazo previsto, à pessoa encarregada de recebe-los, no Teatro da Paz, até as 18 horas do dia 20 de maio de 1970. No ato da inscrição, o artista receberá um Termo de Responsabilidade da Assessoria de Relações Públicas do Governo do Estado do Pará, que se compromete a guardá-lo até a sua devolução;
VII - As obras serão julgadas por uma comissão de (cinco) juízes, que se encarregará da seleção dos trabalhos para a exposição e também de sua classificação final. A esse juri será dada a liberdade de recusar qualquer trabalho, cujo padrão de qualidade e apresentação, assim o recomendar;
VIII - Os trabalhos não selecionados para a exposição serão colocados a disposição
de seus autores e, se decorridos 15 (quinze) dias da data da comunicação de que os mesmos não foram classificados eles não forem retirados, cessara qualquer responsabilidade dos organizadores do salão, pelos eventuais danos ou extravios
que os mesmos venham a sofrer;
IX — Os trabalhos selecionados serão expostos ao público, convidado através ampla divulgação;
X — A mostra será solenemente inaugurada pelo Govenador do Estado do Pará, no dia 24 de maio de 1970 e encerrada no dia 30 de maio de 1970, em sessão especial, presidida, igualmente, pelo Governador, ocasião em que se fará a entrega de prêmios;
XI — Os quadros expostos estarão automaticamente classificados para serem inseridos na Pré-Bienal de São Paulo, compondo a representação paraense. Essas obras seguirão para São Paulo às expensas do Governo do Estado do Pará não sendo o patrocinador responsável, entretanto, por qualquer eventual recusa das obras por parte da Pré-Bienal, mesmo que premiados em Belém;
XII — Uma vez encerrada a Pré-Bienal, o Governo do Estado do Pará providenciará a devolução dos trabalhos aos seus atores, em Belém. Se decorridos 15 (quinze) dias da data da comunicação de que os mesmos já se encontram em Belém, não forem os trabalhos retirados, cessará qualquer responsabilidade do Governo do Estado do Pará quanto aos efeitos do Termo de Responsabilidade subscrito através sua Assessoria de Relações Públicas;
XIII — As obras que seguirem para São Paulo serão devidamente seguradas pelo prazo necessário;
XIV — Aos autores dos trabalhos classificados pelo júri como l°. e 2°. lugares, serão conferidos prêmios iguais, isto é, uma passagem aérea de ida-volta a São Paulo com estada paga por 5 (cinco) dias, a fim de visitarem a Pré-Bienal;
XV — Cada concorrente poderá ter apenas uma obra premiada em Belém.
DISPOSIÇÕES GERAIS:
Ao patrocinador do concurso caberá a execução de todas as providências previstas por estas normas bem como a interpretação final de qualquer de seus dispositivos e divergências.
Ao mesmo caberá, também, a suspensão do concurso, uma vez caracterizada a inexistência de número apreciável de concorrentes.
1° Caderno P. 7ª
Em frente / Exposição
Serão encerradas hoje as inscrições dos trabalhos dos artistas plásticos paraenses que participarão do concurso que o Governo do Pará Instituiu, através de sua Assessoria de Relações Públicas, objetivando a participação de nosso Estado na Pré-Bienal de São Paulo. A mostra dos selecionados terá inicio no domingo. No Teatro Teatro da Paz, com a presença de pintores como é o caso de Ruy Meira, Paulo Chaves Fermandes, João Pinto, Rolando Vila, Waldir Saruby de Medeiros, Osmar Pinheiro de Sousa, Nestor Pinto Basto Jr. e Arnaldo Vieira.
2° Caderno P. 3ª
Em frente / Exposição & Curso
Rolando Villa, o aplaudido pintor peruano radicado entre nos, está em grandes atividades objetivando a exposição que pretendo promover dentro em breve, na Galeria "Angelus" do Teatro da Paz, apresentando seus mais recentes trabalhos.
Enquanto não chega a hora e a vez da mostra, Rolando Villa vai mantendo o seu curso do pintura e desenho diariamente, das 16 as 18 horas, na Mundurucus ( as inscrições para o curso, ressalte-se, estão sendo feitas no próprio estúdio do pintor, na Piedade). Entre os alunos de Villa estão os jovens Pedrinho e Leonardo Renda e Roberto Araújo.
s/d.


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